15/05/2025

Linda Rosa - Capítulo 4 (15/05/2025)

 Linda Rosa

Capítulo 4 - (15/05/2025)





CENA 1 - INT. ESCRITÓRIO - DIA

ROSALINA — Não esperava ver tanta falta de profissionalismo! 

Rosalina sai pela porta, e a deixa aberta.

MAICON — Espera, Rosalina! Não é o você está pensando!

CRISTÍGIA — Continuaremos a o que estávamos fazendo?

MAICON — E saia daqui também! Você só me trouxe problemas!

CRISTÍGIA — Eu não me importo! Eu só quero você, não seu problemas.

Maicon corre atrás de Rosalina, e Cristígia vai junto.

CENA 2 - INT. CORREDOR DE ENTRADA - DIA

Rosalina chora enquanto pega um lencinho. Maicon a encontra e pega o ombro dela.

MAICON — Me perdoe pela falta de profissionalismo. Aquela louca entrou na minha sala e fez o que você viu sem meu consentimento.

ROSALINA — Se até uma estranha faz isso com você, imagino o que as funcionárias fazem.

Rosalina sai e deixa Maicon no vácuo enquanto Cristígia vê tudo aquilo e enxerga uma oportunidade. Cristígia vai até Maicon.

CRISTÍGIA — Relaxa, Maiconzinho. Ela que é uma maluca.

MAICON — Não vem com isso, que já estou farto!

Maicon sai do corredor e Cristígia fica em estado de pensamentos bagunçados.

CENA 3 - EXT. RUA "BEIJA-FLOR" - DIA

Rafaela está deitada na rua e se acorda com um barulho que não aparece de onde vem.

RAFAELA (Assustada) — O que é isso?!

ALEXANDRE — É o carro da uva!

RAFAELA (Aliviada) — Alex!

Rafaela abraça Alexandre.

ALEXANDRE — O que foi?

Alexandre sai do abraço.

RAFAELA — Já estava preocupada, mesmo sabendo das suas saídinhas.

ALEXANDRE — Pois eu estou aqui, trate de ficar feliz, hein, mocinha?

RAFAELA — Claro! Eu te amo, irmão!

Rosalina chega e vê Alexandre.

ROSALINA — Alexandre?! Estava preocupada com você!

ALEXANDRE — É verdade?

ROSALINA — Claro! Aliás, eu te considero como um irmão.

ALEXANDRE — Como irmão?!

ROSALINA — Sim, estava preocupada!

Alexandre fica pensativo e se senta no chão. Rosalina também se senta junto à Rafaela.

CENA 4 - INT. CASA DE MAICON - DIA

Maicon chega em casa cansado e exausto. Ele tira sua roupa de trabalho e coloca uma roupa casual.

MAICON - Lar, doce lar!

Maicon se estira no sofá da sala.

MAICON — Nada como tirar um bom cochilo.

Maicon fecha os olhos e imediatamente começa a roucar.

CENA 5 - CASA DE CRISTÍGIA - DIA

Cristígia novamente fica pensativa.

CRISTÍGIA — Preciso tirar essa menina da jogada. Mas... Como?

Cristígia vê uma jarro e olha para cima como se tivesse olhando uma lâmpada acesa.

CRISTÍGIA — Tenho um plano!

CENA 6 - CASA DE MARIA - COZINHA - DIA

Maria está cozinhando enquanto Antônio está se arrumando.

MARIA (Simpática) — Para onde vai tão arrumado?

ANTÔNIO — Não é problema seu!

MARIA — Nossa! Não precisa ser grosseiro!

Antônio sai, com muita brutalidade, deixando a porta bater muito alto.

MARIA — Tanta brutalidade! Pelo menos minha querida Rosa me defendia desse animal.

Maria alisa o retrato de Rosalina que está na pia.

CENA 7 - EXT. RUA "BEIJA-FLOR" - DIA

Rosalina se levanta do chão. Alexandre e Rafaela a olham esperando ela falar algo.

ROSALINA — Tchau! Eu vou ligar para minha mãe e depois chamo um táxi.

Rosalina pega seu telefone portátil e liga para Maria. 

A tela se divide em duas.
 
Maria enxuga as mãos e corre para atender o telefone.

MARIA — Alô, quem fala?

ROSALINA — Sou eu, mãe! Posso ir aí agora?

MARIA — Pode porque já estou terminando de lavar os pratos.

ROSALINA — Espero a senhora lá!

Rosalina desliga e coloca seu telefone portátil perto de Alexandre e Rafaela.

RAFAELA — Até mais tarde, Rosa!

ALEXANDRE — Tchau, Rosa. Quero ver mais você.

ROSALINA — Então, não saia mais como você fez.

ALEXANDRE — Vou cuidar disso!

Rosalina sai correndo e, por sorte, acha um táxi. Rosalina acena para o motorista parar. O taxista para e ela entra no carro.

ROSALINA — Me leve na praça "Tranquilidade", que fica na rua "Rosas Claras".

TAXISTA — Um momento, eu reconheço essa voz.

ROSALINA — De onde?!

TAXISTA — Você é aquela florista?

ROSALINA — Sou florista! Espera que também estou te reconhecendo. Se vire!

O taxista se vira revelando ser o cliente maluco que quase a enforcou.

ENCERRAMENTO










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