Cena 01 (Bar/Tarde)
Henrique recebe uma ligação de Jeff que tinha ficado em frente a casa de Tatá pra vigiar ela.
Ele diz que raptou ela também e a levou pro cativeiro.
Henrique vai direto pra lá.
Cena 02 (Kitnet/Tarde)
A cena mostra Vanderléia preparando a comida e ela fica pensativa.
Ela fica preocupada com o sumiço de
Henrique.
Ela desliga o fogo, solta os cabelos, passa um batom, coloca na bolsa tudo e decide ir a mansão onde Henrique sempre viveu.
Cena 03 e 04 (Ruas do Rio de Janeiro/Tarde)
Ela pega um ônibus e chega até uma rua perto de lá.
Cena 05 (Mansão Sá Marques/Entrada/Tarde)
Ela toca a campainha e quem atende é Duarte.
(Instrumental de tensão)
Cena 06 (Lugar Abandonado/Tarde)
Henrique tortura Tatá em frente ao Tadeu.
HENRIQUE: A sua namoradinha. Ela quem é sua cúmplice nos seus atos errados.
TATÁ: Por favor, não faça nada com a gente, por favor!
HENRIQUE: Cala a boca!
Tadeu tinha conseguido desamarrar a corda e pula em cima de Henrique que estava sozinho no momento.
Os dois lutam e Henrique saca uma arma. A arma dispara. A arma dispara e acerta Tatá no peito.
Ela cai de joelhos no chão e logo depois desaba.
Tadeu corre pra ajudar a moça, mas já não tinha como ser feito nada, ela morre nos braços de Tadeu.
Tadeu levanta com raiva, pega uma barra de ferro, mas Henrique desvia e os dois brigam, Henrique desarma Tadeu e pega o canivete no bolso, ele dá três canivetadas em Tadeu, que cai no chão se arrastando em Henrique, o mesmo o chuta e faz ele cair.
Henrique sai depressa pra casa.
Cena 07 (Mansão Sá Marques/Entrada/Tarde)
DUARTE: O que você está fazendo aqui?
VANDERLÉIA: Eu preciso falar com o Henrique, cadê ele?
DUARTE: Henrique não está. E vai demorar a chegar.
VANDERLÉIA: Eu posso esperar, só quero vê-lo.
DUARTE: Você não deveria ter tanta cara de pau assim, vai embora, será que não vê que aqui não é o seu lugar, vai.
Vanderléia se sente humilhada e se dirige pra ir embora quando Henrique chega.
VANDERLÉIA: Ai, que bom que você tá bem meu amor. Tá todo sujo, o que aconteceu?
Henrique responde nervoso.
HENRIQUE: Nada, nada. O que você veio fazer aqui?
VANDERLÉIA: Vim te ver, fiquei com um aperto no peito e também você desapareceu quando marcamos de jantar.
HENRIQUE: Então entre, pode vir.
Cena 08 (Mansão Sá Marques/Quarto de Henrique/Tarde)
HENRIQUE: Escuta aqui. Eu quando descobri sobre você ser minha mãe de verdade, eu quase explodi de emoção. Depois de anos sofrendo nas mãos deles eu pude me confortar bos seus braços.
VANDERLÉIA: Meu filho, eu...
HENRIQUE: Mãe!
Vanderléia fica surpresa pois é a primeira vez que Henrique a chama de mãe.
Os dois se abraçam e Henrique confessa que a ama muito.
HENRIQUE: Você foi um momento de luz na minha vida, mãe. Obrigado.
Vanderléia o beija na testa e abraça novamente.
Um tempo depois.
Cena 09 (Mansão Sá Marques/Sala/Tarde)
Henrique desesperado liga para seus comparsas contando tudo sobre os assassinatos e ele também tem um plano.
Cena 10 (Mansão Sá Marques/Entrada/Tarde)
Ele sai nervoso de casa e muito suspeito, pega o carro e sai muito rápido.
Cena 11 (Hospital/Tarde)
Henrique vai até o hospital atrás de um antigo amigo dele.
HENRIQUE: César, preciso que você me ajude. Em nome de todos os anos que fomos amigos, tá certo, nossa amizade deu uma esfriada, mas ainda assim fomos grandes companheiros, em nome desse tempo todo, preciso, eu te imploro ajuda.
CÉSAR: Meu Deus, Henrique. O que aconteceu com você? Tá abatido, com olheiras. O que aconteceu meu amigo?
HENRIQUE: Vou te contar tudinho e preciso que me arrume um jeito de conseguir.
Corta a cena.
Cena 12 (Kitnet/Tarde)
JEFF: Ei, Tommas. O Henrique pediu pra gente dar um jeito nos corpos.
TOMMAS: Beleza, só vamos esperar o Bryan chegar.
JEFF: Eu tenho medo, acho que estamos indo um pouco longe demais.
TOMMAS: Depois de tudo? Acho que já passamos o limite faz tempo.
Cena 13 (Hospital/Tarde)
HENRIQUE: E aí? Vai poder me ajudar?
CÉSAR: Rapaz, isso é muito sério, meu amigo, não faça isso.
HENRIQUE: Se não for me ajudar avise, eu arrumo outro jeito.
CÉSAR: Tá, calma, vou atrás pra você, me espera aqui.
Um tempo depois.
CÉSAR: Aqui, toma. A gente chama de medicamento da morte. Se você tomar ele em grandes quantidade você "morre" por instantes.
HENRIQUE: E dura quanto tempo?
CÉSAR: Um dia se você tomar nessa quantidade aqui.
HENRIQUE: Perfeito!
(A câmera congela em Henrique)
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