Traída, a Vingança da Doutora
Ásia – Capítulos 39 e 40
Novela criada por Lucas
Gustavo e escrita por Sujiro Kimimame
Faixa das 21h
[🔴NÃO RECOMENDADO PARA
MENORES DE 16 ANOS🔴]
Cena 1 – Casa de Ásia/ Sala/
Noite.
Vietnã anda de um lado para o
outro na sala, claramente nervoso. Ásia, sentada na poltrona, observa o filho
com uma mistura de preocupação e impaciência. Ela sabe que algo grave está
prestes a ser dito, mas a demora a incomoda.
ÁSIA (tentando
controlar a voz): Vietnã, você está me deixando mais ansiosa do que eu já
estou. Diga logo o que aconteceu.
Vietnã para de andar e olha
diretamente para a mãe. Ele respira fundo antes de falar.
VIETNÃ
(hesitante): Mãe... Eu descobri algo que você precisa saber. Algo que vai mudar
tudo.
Ásia, sempre controlada, sente
o coração acelerar. A gravidade nas palavras do filho a atinge como um soco no
estômago.
ÁSIA: Fala
logo, filho, eu odeio rodeios.
Vietnã se aproxima, a voz
tremendo enquanto fala.
VIETNÃ: Eu
ouvi... da Sigilo Perigoso Girl... que o seu filho, o seu filho de sangue...
está entre os assaltantes.
O silêncio que se segue é
sufocante. O rosto de Ásia perde a cor instantaneamente.
VIETNÃ: Ela
disse que você sabe quem são. E que saberia o que fazer com essa informação.
Ela encara o filho, incrédula,
como se aquilo fosse impossível de assimilar.
ÁSIA (com
a voz falhando): O que você está dizendo?
VIETNÃ: Eu
não sei todos os detalhes, mas é o que ouvi. Um deles... é o seu filho.
Ásia se levanta lentamente,
passando a mão pelo cabelo, tentando encontrar uma maneira de digerir aquilo.
ÁSIA
(determinada): Não. Eu vou acabar com essa dúvida. Vou fazer um exame de DNA.
Preciso saber a verdade. Não vou permitir que isso continue assim, sem
respostas.
Vietnã observa a mãe com uma
mistura de alívio e preocupação, sem saber o que mais dizer.
Cena 2 – Cativeiro de Célia/
Quintal/ Dia.
Na manhã seguinte, o quintal
de Célia está decorado de maneira improvisada, com flores colhidas do mato e
algumas cadeiras de plástico dispostas ao redor. O ar é tenso, mesmo com o leve
canto dos pássaros. As galinhas ciscam pelo terreno, aparentemente indiferentes
à cerimônia que está prestes a acontecer.
Oceânia está de pé ao lado de
África Siriracha, seus olhos ansiosos. Ele veste um terno antigo, claramente
apertado, enquanto África parece radiante em um vestido simples, mas ajustado
perfeitamente ao seu belo corpo.
Célia, que assumiu o papel de
celebrante, está de pé diante dos noivos com um sorriso carregado de sarcasmo.
Ela segura o livro das alianças, de onde as galinhas, treinadas para isso,
pegam os anéis e caminham em direção aos noivos.
CÉLIA (em
tom debochado): Bom, está feito. Vocês estão oficialmente casados... doutor Oceânia
e doutora África, unidos em matrimônio. Mas me diga, doutor Oceânia, será que
vai dar conta dessa mulher na noite de núpcias? Ou vai precisar de ajuda...
talvez das galinhas?
África contém o riso. Oceânia
desconfortável.
OCEÂNIA
(incomodado): Eu só não te respondo porque tô desarmado.
Célia arqueia uma sobrancelha.
Oceânia segura a mão de África, tentando se manter firme, mas é evidente o
nervosismo que sente.
Cena 3 – Cativeiro de Célia/
Quarto África e Oceânia/ Noite.
Dentro do pequeno quarto onde
Oceânia e África estão hospedados, o silêncio é cortado apenas pelo som de uma
velha lâmpada que pisca no teto. Oceânia, deitado na cama, olha para África com
uma mistura de desejo e insegurança. Ele sabe que a noite de núpcias é um teste
de sua masculinidade, e a pressão pesa sobre seus ombros.
África, por outro lado, está
impaciente. Ela se move na cama, ajustando a lingerie de maneira provocante,
mas seus olhos revelam o tédio e a falta de expectativa.
OCEÂNIA
(nervoso): Eu... eu sei que não sou mais o melhor, mas vou fazer você se sentir
especial.
África abre suas pernas e
Oceânia começa a lamber sua vagina.
ÁFRICA SIRIRACHA: Que língua
áspera.
Ele fica nervoso, mas
continua. África finge uns gemidos enquanto revira os olhos de tédio. Na falta
de um dildo, Oceânia pega o revólver que estava na mesa de cabeceira e, com uma
expressão de desespero, começa a enfiar o cano da arma na vagina de África na tentativa
de fazê-la sentir prazer com penetração. África levanta a cabeça e observa a cena com
total desinteresse, o olhar vazio, como se sua mente estivesse em outro lugar.
ÁFRICA SIRIRACHA (fria,
sem emoção): É só isso? Isso é o máximo que você tem?
Oceânia para, surpreso pela
frieza dela. O silêncio que segue é constrangedor, e ele percebe que falhou.
África se levanta, vestindo rapidamente sua roupa, enquanto Oceânia a observa
em um misto de confusão e derrota.
OCEÂNIA: Aonde
você vai?
ÁFRICA SIRIRACHA: Vou
dar uma volta. Fique aí.
Sem esperar por uma resposta,
África sai pela porta, deixando Oceânia sozinho na escuridão do quarto. O som
dos passos dela se afastando ecoa no silêncio pesado da noite.
Cena 4 – Estrada/ Noite.
África sai do cativeiro e caminha
rapidamente pela rua deserta, o ar frio da noite batendo em seu rosto. Ela
sente uma mistura de raiva e frustração. Enquanto anda pela escuridão, ela
avista uma silhueta próxima a um carro. O brilho fraco de um cigarro sendo
aceso revela o rosto de Noruega.
NORUEGA (com
um sorriso sarcástico): Anda perdida?
África se aproxima dele,
sentindo o cheiro de tabaco misturado ao perfume forte que ele usa. Seu olhar,
antes de tédio, agora é de desejo, principalmente ao ver o corpo másculo do
rapaz e o pau marcado na calça.
ÁFRICA SIRIRACHA (com
um sorriso desafiador): Estou perdida sim. E eu adoraria ser encontrada.
Noruega apaga o cigarro no
chão, aproximando-se dela. Os dois estão tão próximos que África pode sentir a
respiração quente dele contra sua pele.
NORUEGA
(sedutor): Eu posso te dar mais do que isso. Muito mais.
Sem hesitar, África o puxa
para o capô do carro. Os dois se entregam ao desejo ali mesmo, com movimentos
apressados e intensos. Ela abaixa a calça dele e sem perder tempo enfia o pau
dentro dela. O metal do carro está frio contra o corpo de África, mas o calor
do momento a faz ignorar qualquer desconforto.
Enquanto isso, escondida entre
as árvores, Gretchen observa tudo em silêncio, segurando sua câmera com
firmeza. O som suave do clique é abafado pela distância, mas suas mãos tremem
levemente enquanto tira as fotos que irá entregar a Ásia.
Cena 5 – Cativeiro de Célia/ Quarto
África e Oceânia/ Noite.
Horas mais tarde, Oceânia
desperta com um súbito frio. Ele passa a mão pela cama e percebe que o lado de
África continua vazio. Seu coração acelera. O silêncio do quarto agora parece
ameaçador, como se algo estivesse errado.
Ele se levanta rapidamente,
vestindo qualquer roupa que encontra pelo chão. O pensamento de que África o
deixou para se encontrar com outro o atormenta. Ele sente uma onda de
insegurança, misturada com raiva.
Ele abre a porta do quarto e
começa a caminhar pela casa, seus passos são apressados e barulhentos no piso
de madeira. O ar noturno é frio, mas Oceânia mal nota, sua mente está focada em
uma única coisa: encontrar África.
Quando Oceânia chega à porta
da frente, pronto para sair, ele é surpreendido por África, que surge da
escuridão com um sorriso enigmático. Ela cruza os braços e o encara com uma
expressão calculada.
ÁFRICA SIRIRACHA (com
frieza): Aonde você pensa que vai, Oceânia? Saindo sem mim?
Oceânia congela por um
momento. A presença repentina de África o pega de surpresa, e ele sente o peso
da insegurança o dominando.
OCEÂNIA
(tentando se justificar): Eu... Eu estava preocupado com você. Acordei e você
não estava lá. Pensei que... tivesse ido embora por causa da nossa noite de
núpcias.
África arqueia uma sobrancelha
e caminha em direção a ele lentamente, seus olhos penetrantes. Ela se posiciona
na frente de Oceânia, o desafiando.
ÁFRICA SIRIRACHA
(manipuladora): E o que você achou? Que eu tinha saído pra me encontrar com
outro homem? Que mulher aceitaria um homem como você, Oceânia? Pobre e sem
rola? Só eu! Ninguém mais te quer desse jeito. Você deveria estar me
agradecendo por ficar ao seu lado.
Oceânia se sente esmagado
pelas palavras de África. Ele abaixa os olhos, envergonhado, enquanto ela o
observa, como uma predadora que acaba de capturar sua presa. A culpa o consome.
OCEÂNIA (com
a voz fraca): Eu... eu sinto muito. Você está certa. Eu sou um idiota.
África, ainda com o olhar
superior, se aproxima mais um pouco, agora com a voz suave, mas carregada de
ironia.
ÁFRICA SIRIRACHA
(fingindo sensibilidade): Ainda bem que você sabe que é um idiota. Eu sou a
única que te entende, que te aceita assim. E o que você faz? Duvida de mim. Olha,
sinceramente, essa atitude sua me magoou muito.
Oceânia se ajoelha diante
dela, desesperado para se redimir. Ele segura as mãos de África com força, o
olhar cheio de arrependimento.
OCEÂNIA: Me
perdoa, África. Eu só... tenho medo de te perder. Eu te amo mais do que
qualquer coisa.
África olha para ele com uma
expressão de desprezo disfarçado de tristeza. Ela se afasta, dando-lhe as
costas.
ÁFRICA SIRIRACHA: Eu
vou dormir. Tente não me incomodar mais essa noite.
Oceânia permanece ajoelhado,
destruído por dentro, enquanto África segue em direção ao quarto. Ele sabe que,
mais uma vez, falhou em agradá-la.
Cena 6 – Casa de Ásia/ Escritório/
Noite.
Gretchen senta-se diante de
Ásia, com um sorriso malicioso nos lábios. Ásia, curiosa, vê as imagens que
Gretchen registrou em seu tablet.
As fotos capturam África e
Noruega no momento íntimo, flagrados no capô do carro. Ásia observa as imagens
por alguns segundos, sua expressão impassível, antes de um sorriso frio se
formar em seus lábios.
ÁSIA (com
satisfação): Excelente trabalho, Gretchen.
Gretchen cruza os braços,
satisfeita com a reação de Ásia. Noruega surge na porta.
NORUEGA: Com licença.
ÁSIA: Gretchen...
GRETCHEN: Se precisar
de algo mais, me chame, Ásia.
Ela se levanta e, com um gesto
rápido, sai da sala, deixando Ásia a sós com Noruega.
Noruega se aproxima lentamente
de Ásia. Seus olhos encontram os dela com uma expressão sugestiva.
NORUEGA (com
um sorriso sedutor): Parece que fiz bem o meu trabalho... quer que eu continue
com outro tipo de serviço?
Ásia sorri, levantando-se da
cadeira, aproximando-se de Noruega. Ela coloca a mão no peito dele, puxando-o
para mais perto.
ÁSIA (em
tom provocador): Vamos ver do que você é capaz, Noruega.
Eles se beijam intensamente, e
em seguida, Noruega a pega no colo, levando-a para o quarto, onde ele já chega
arrancando o vestido dela. Ela tira sua camisa e começa a passar a língua por
todo seu corpo. Ele joga Ásia na cama e os dois se entregam ao desejo.
Cena 7 – Casa de Ásia/ Sala/
Dia.
O dia amanhece calmo, mas na
mente de Ásia, uma tempestade se forma. Ela já planejou cada detalhe da
conversa que terá com Pass e Ivo. O encontro é marcado para o meio da manhã. A
sala da casa de Ásia está impecável. A mesa está posta com xícaras de café,
torradas e geleia de frutas, e o aroma do café fresco se espalha pelo ambiente.
Pass e Ivo chegam juntos,
trocando olhares curiosos e um tanto desconfiados. Ao entrarem, Ásia os recebe
com um sorriso, disfarçando a tensão que borbulha dentro dela.
ÁSIA
(sorridente): Sentem-se, meninos. Precisamos conversar sobre alguns assuntos
importantes.
Os dois se acomodam, olhando
de relance para a mesa farta. Ela se serve de café e oferece a eles.
PASS
(cauteloso): Sobre o que quer conversar, tia?
Ásia finge um ar
despreocupado, enquanto serve café para eles.
ÁSIA (com
um tom leve): Apenas queria saber como andam as coisas lá no cativeiro... e,
claro, se vocês têm feito algum roubo recentemente. Sabe como as coisas andam
perigosas, não quero vocês se metendo em confusão à toa.
Ivo pega uma torrada e começa
a comer lentamente, enquanto olha para Pass, que parece mais atento à conversa.
Pass toma um gole do café, antes de responder.
PASS (com
indiferença): Tudo tranquilo por enquanto, tia. O negócio anda meio parado. Tia
Célia não pediu nada recentemente.
IVO
(acrescentando): Ela só tem contado o dinheiro que já tem. Mas isso pode mudar
a qualquer momento, sabe como é né?
Ásia finge estar satisfeita
com a resposta, mas a verdade é que sua mente está focada no verdadeiro
propósito do encontro. Ela pega um guardanapo e limpa os lábios com delicadeza,
observando Pass e Ivo com discrição.
ÁSIA (com
um toque de preocupação na voz): Ótimo. Só quero que, se Célia pedir para
roubarem dinheiro ou joias, vocês venham falar comigo primeiro. Não quero vocês
se envolvendo em coisas mais perigosas sem necessidade. Eu entrego dinheiro e
dou joias, assim vocês dois entregam pra ela e se mantém em segurança.
Os dois aceitam, tomando mais
um gole de café.
Ásia observa o momento com
olhos afiados. Quando os dois terminam o café, ela se aproxima sutilmente e
coleta os copos, fingindo estar apenas sendo educada. Mas, no fundo, sabe que
acabou de conseguir o que precisava: o DNA dos dois. Ela coloca as xícaras em uma
bandeja.
Minutos depois, Pass e Ivo se
despedem, ainda trocando olhares de leve entre si, sem imaginar o verdadeiro
motivo por trás da hospitalidade de Ásia.
PASS
(antes de sair): Qualquer novidade, a gente avisa.
ÁSIA (sorri):
Cuidem-se, meninos. Até breve.
Assim que a porta se fecha,
Ásia respira fundo, finalmente relaxando. Ela olha para a bandeja com as
xícaras e as colocam cuidadosamente num saco plástico.
ÁSIA
(determinada): Agora vamos ver a verdade.
Cena 8 – Casa de Ásia/ Quarto
de Austrália/ Dia.
Austrália está sentada em sua
cama, folheando revistas de vestidos de noiva, enquanto China e Vietnã estão
sentados ao redor, cada um com uma expressão diferente.
AUSTRÁLIA
(animada): Acho que encontrei o vestido perfeito! Vou me casar com Reino Unido
em breve, e esse aqui é o que eu sempre sonhei.
Ela mostra a revista para os
irmãos, que olham com interesse. China dá um sorriso.
VIETNÃ: E o
nosso pai? Você pretende convidá-lo para o casamento?
O sorriso de Austrália se
desfaz por um momento, enquanto ela considera a pergunta de Vietnã.
AUSTRÁLIA: Eu
ainda não sei. Parte de mim quer que ele esteja lá. Mas as coisas com ele não
estão fáceis.
CHINA: Se
depender de mim, ele não existe mais. Não depois de tudo que ele fez. Por que
você consideraria sequer convidá-lo?
AUSTRÁLIA
(suspirando): Eu sei que ele cometeu muitos erros, China. Mas ele ainda é nosso
pai. Talvez... só talvez, ele possa ter mudado, melhorado, sei lá...
Arrependido...
VIETNÃ: Acho
que, no fim, é uma decisão sua, Austrália. Só espero que você faça o que for
melhor para você, sem esperar muito de quem já nos decepcionou tantas vezes.
China, ainda amargurada, se
levanta da cama e caminha até a porta.
CHINA: Ele
não merece estar lá, Austrália. Só não se esqueça disso.
Com essas palavras, ela sai do
quarto, deixando Austrália pensativa e Vietnã em silêncio.
Cena 9 – Cativeiro de Célia/
Quintal/ Dia.
No quintal de Célia, África e
Célia estão sentadas sob a sombra de uma árvore.
ÁFRICA SIRIRACHA
(com raiva): Eu vou destruir Ásia. Ela pensa que está segura, que é
intocável, mas ela não faz ideia do que está por vir. Ela tirou meu filho,
aquela desgraçada, e agora com o Oceânia castrado nunca mais vou poder ter
outro filho dele. Vou acabar com ela, Célia, pode escrever. E pra ser mais
específica, eu vou começar pelos filhos dela, um por um, até que ela não tenha
mais nada.
Célia dá uma risada baixa,
gostando do que ouve. Ela se inclina para frente, os olhos brilhando de
malícia.
CÉLIA
(sorrindo): E como pretende fazer isso? Qual será seu primeiro alvo?
África cruza os braços,
determinada. Seu rosto está contorcido com a raiva que sentiu por anos.
ÁFRICA SIRIRACHA
(decidida): A sonsa da Austrália. Ela será a primeira a cair. Eu vou acabar com
os sonhos dela de casamento, de felicidade. Vou destruir a vida dela. E o
casamento dela será um dia perfeito pra gente provocar uma tragédia.
Oceânia, que estava próximo o
suficiente para ouvir a conversa, fica imóvel. Ele pega o celular no bolso e
começa a discar o número de Ásia.
Do outro lado da linha, o
telefone toca uma, duas vezes, até que Ásia atende.
ÁSIA (do
outro lado, curiosa): Oceânia? O que foi?
Oceânia respira fundo, olhando
para África e Célia, ainda sem ser visto.
OCEÂNIA
(sussurrando, nervoso): Você me pediu pra ficar de olho... Você precisa saber
de uma coisa. África... ela está planejando destruir nossos filhos, começando
por Austrália.
Ásia fica um tanto apreensiva.
Câmera congela nela.
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